Expressões gaúchas, tchê!

Uma das mais significativas mudanças que enfrentamos nos últimos anos foi a adaptação a um novo estilo de conviver, nos relacionarmos, estudar e trabalhar. A pandemia nos trouxe uma necessidade urgente de resiliência, de aceitarmos a realidade e nos moldar a ela. E, definitivamente, o maior impacto foi na maneira como lidamos com o trabalho. Grandes empresas entenderam que grandes gastos com espaços físicos para o desenvolvimento do trabalho não eram tão necessários assim, e isso fez com que a cultura do Home Office fosse cada vez mais inserida no contexto corporativo. É claro que, com isso, alguns problemas surgiriam, como a questão da produtividade e gestão da autonomia pelos colaboradores.

A alfabetização é uma das fases de maior descoberta da primeira infância e a que define muitos interesses, baseado nas formas da linguagem escrita, além, também, de auxiliar diretamente no desenvolvimento cognitivo dos pequenos. Uma alfabetização bem desenvolvida auxilia muito na formação de ideias e pensamentos. Para as mamães e papais, o dia em que aquele pequeno e indefeso bebezinho vem correndo mostrar que já está escrevendo suas primeiras palavras, também é um momento muito marcante e que vai ser levado para toda a vida.

Não é incomum, quando vamos em um zoológico ou algum espaço onde temos contato com a natureza, lermos a frase "não tire nada daqui, apenas fotos", não é mesmo? Pois bem, responsabilidade socioambiental também faz parte desta premissa. O sentido de que não devemos tirar nada do lugar e deixar que a natureza siga o seu curso natural, permeia essa ideia e dá luz ao tema que, embora tão falado, ainda é pouco praticado em alguns setores da sociedade. E você se engana se acha que, por ser só um serhumaninho no universo, não pode interferir positivamente nesta questão. Basta virar a chave na cabeça para o conceito de que tudo o que consumimos, é um recurso finito na terra. A partir disso, fica fácil de entender que somos diretamente responsáveis pelo futuro do nosso planeta como é hoje. E ações que demonstrem preocupacao com o tema sao muitas! Nao somente grandes ideias, nem solucoes mirabolantes, mas, conforme os exemplos que vamos te dar agora, coisas simples e corriqueiras que você pode realizar, fazem uma grande diferença neste processo. Economia de água Não é de hoje que a preservação do bem mais precioso da terra fica em evidência, mais do que nunca, ações que conserve esta matéria prima são de extrema importância para o resultado final. Desde a economia por si só, até o reuso de água para limpeza de casa, fazem uma diferença brutal tanto no custo com a conta de água, quanto no resultado macro, para o nosso planeta mesmo! Meio de transporte A forma como pensamos o nosso deslocamento também pode ser uma ação de responsabilidade socioambiental. À medida em que utilizamos transportes que emitem menos poluentes na atmosfera, ajudamos não só no bom andamento da sociedade em que estamos inseridos, mas também evita que toneladas de materiais sejam despejados no ar causando grandes danos ao clima e ao nosso sistema meteorológico. Reciclagem de lixo Separar o lixo orgânico, de plástico e metal também faz com que, no fim do processo, todos os materiais sejam destinados corretamente, não permitindo que estes mesmos materiais permaneçam por décadas se decompondo incorretamente por aí. Estas são algumas coisas bem simples que podemos fazer, para ser parte ativa e integrante das mudanças. Se nós, seres únicos, conseguimos agir de forma decisiva neste assunto, imagina só o que podem fazer as grandes empresas!  Elas também devem fazer parte da mudança e, muitas vezes, com simples adaptações.

Quando eu saí do colegial (Nossa! "colegial" ), eu tive a certeza de que algo mudaria em relação à faculdade. Muito tempo depois, eu descobri que a mudança não era só de vida. Você sabia, por exemplo, que existe diferença entre caderno universitário e colegial ? Pois é. Tem!

Como todo final de ciclo, está na hora do planejamento da próxima etapa Para uma maior assertividade, é importante que as metas sejam plenamente alcançáveis, coerentes e tenham consonância com o que cada um tem de premissa de vida. Pensando nisso, resolvemos te ajudar nesse período de tantas promessas para que você não se frustre e aproveite da melhor forma possível.

Imagina ter que escrever e enviar uma carta pelo correio! Pense só se isso fosse missão para uma criança de poucos anos de vida. Se a gente que viveu este mundo à época e tem idade para isso [mas não conta pra ninguém], já tem certa dificuldade com um ou outro processo para se enviar uma carta, o que se dirá dos pequenos? Dificuldades à parte, faça agora o exercício de se lembrar de como é a sensação de receber uma correspondência. O formato da letra, o cheiro do papel e até a forma pessoal da linguagem, davam a certeza de que passear os olhos pelo texto traria mais saudades e sentimentos sobre o remetente. Todas as inúmeras mudanças na forma de se comunicar com alguém que aconteceram da "época das cartas" até hoje, motivaram a Credeal a desenvolver uma ação que denunciasse da forma mais incrível e fofa esse choque geracional. Sim, a Credeal convidou algumas crianças da Casa Hope , que é uma instituição que cuida dos pequenos com câncer e transplantados, a escreverem cartas a alguns idosos que não conheciam, da Associação Brasileira de Apoio à Terceira Idade ( ABRATI ), organização que oferece cursos e diversas atividades aos vôzinhos e vózinhas. Usando o "Natal" como tema, as crianças partiram então para a escrita, usando papel, lápis e tudo! Mais do que promover este encontro de gerações, a ação foi uma forma de encurtamento de distâncias e também de apresentar novas sensações, como a de lentamente "desenhar" uma palavra com as próprias mãos. Além disso, tal qual faziam os Maias, as crianças também aprenderam, na prática, como fazer para enviar estas cartas pelos Correios! Envios realizados e enfim os destinatários receberam os envelopes! A surpresa foi proporcional também deste lado. Afinal de contas, receber uma carta é tão incomum, nos dias de hoje, quanto se enviar uma. A troca de histórias fez com que o pensamento fosse bem longe e era como se estivessem ali, lendo as palavras de algum parente distante.  Foi muito emocionante, sim! E nos bastidores teve muito choro, não vamos negar. Agora, chegava a hora destas cartas serem respondidas e de uma maneira tão desafiadora para eles quanto foi para os pequenos: com um vídeo pelo celular. Celular em pé ou deitado? Ao vivo ou gravado? Em qual rede?... Depois de alguns desafios superados , as gravações foram todas feitas. Por fim, as crianças receberam os vídeos de resposta pelo celular e o ciclo se fechou. A lição que ficou é que conectar gerações , principalmente em épocas como a do Natal, é algo que pode e deve ser feito, com as ferramentas que tivermos. É preciso de um pouco de dedicação e tempo, mas vale à pena. Para nós, ficou o registro de uma história muito bonita de aprendizado, revisitas e aproximações.